Faço do meu passo um compasso...
12:58 Edit This 0 Comments »O fato de ter escolhido casar em 2010 foi muito marcante para mim. Embora todos digam que o casamento é uma coisa mais ruim do que boa, preferi viver esta experiência e tirar minhas próprias conclusões. Então, escolhi algo que mostra bem um pouco desta vida doméstica: um prendedor de sacos plásticos. Com o formato de uma espiga de milho tem um significado especial para mim pois foi um aluno bem carente que me presenteou com um saquinho e dois destes prendedores. Disse que me daria sorte.
Creio que este objeto possa passar despercebido por algumas pessoas, mas quem já casou, poderá fazer uma referência.
Antes de produzir o meu Prensauto, tinha uma idéia um tanto estranha sobre o produzir uma obra tridimensional, pensava que esculturas eram apenas aquelas estátuas gregas cheias de curvas ou ferros torcidos e bem trabalhados. Senti como se fosse uma escultora pós moderna.
Por ser o Prensauto uma forma que denota movimento (um pé) penso que tê-lo pendurado numa parede tornaria inviável em minha escola se produzisse com os alunos. Eu os espalharia pelas laterais dos degraus das escadas e em locais ponde as pessoas ficassem surpresas em vê-los, tais como na secretaria, alguns no refeitório, na entrada dos banheiros...
Sendo assim mostrados, os prensautos atingiriam seu objetivo de construção; mostrar que em algo pessoal pode estar em vários locais diferentes e que em cada lugar que “pisamos” deixamos algo de particular, de nosso.
Creio que este objeto possa passar despercebido por algumas pessoas, mas quem já casou, poderá fazer uma referência.
Antes de produzir o meu Prensauto, tinha uma idéia um tanto estranha sobre o produzir uma obra tridimensional, pensava que esculturas eram apenas aquelas estátuas gregas cheias de curvas ou ferros torcidos e bem trabalhados. Senti como se fosse uma escultora pós moderna.
Por ser o Prensauto uma forma que denota movimento (um pé) penso que tê-lo pendurado numa parede tornaria inviável em minha escola se produzisse com os alunos. Eu os espalharia pelas laterais dos degraus das escadas e em locais ponde as pessoas ficassem surpresas em vê-los, tais como na secretaria, alguns no refeitório, na entrada dos banheiros...
Sendo assim mostrados, os prensautos atingiriam seu objetivo de construção; mostrar que em algo pessoal pode estar em vários locais diferentes e que em cada lugar que “pisamos” deixamos algo de particular, de nosso.
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